Havia dias em que Margarida não sabia se conseguiria continuar. Entre as funções de agente e de turtora de thunderclap, a vida social quase inexistente e as constantes desculpas que inventava às suas duas companheiras de casa cada vez que o telefone toca,Margarida lentamente estava a enlouquecer.
A água quente do duche ajudava-lhe a pensar e a relaxar. Pensava na última discussão que tivera com thnderclap e o seu fracasso em mostrar-lhe a razão. Mal saiu do duche, tocou o telemóvel – número independente – mostrava o visor. Chamada de trabalho! Uma forma subtil para indicar sem levantar grandes suspeitas a estranhos.
“Pereira.” Disse com voz indifrente.
“Precisamos de ti em cinco minutos! As ameaças de antentado desta tarde acabam de se confirmar.”
Margarida não perdera tempo em pedir detalhes. Desligou o telemóvel e preparou-se o mais depressa possível. Vestiu o fato que tinha posto de parte para a manhã seguinte, deixando de parte o vestido azul que queria ter utilzado para ir beber uns copos com as companheira de casa.
Mala, chaves do carro, e já estava a descer. Enquanto descia inventava uma crise no banco de Portugal que requeria a atenção dela.
O carro de Margarida era o mais cobiçado pelos vizinhos. Um ford mustang 2010 midnight blue. O carro n era comercializado na europa, mas tambem não era tão caro como as pessoas acreditavam que era.
Um café era indispensável para poder continuar nas próximas horas.
Monday, 25 May 2009
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment